Horário

carrer de l' Ángel, 12 bajos, Gracia, Barcelona
Lunes: ver Programación; Martes: 21:00 - 23:00; Miércoles: 18:00 - 21.00 y 18:00 - 23:00 (solo cuando hay evento); Jueves: 18:00 - 00:00; Viernes: 18:00 - 02:00; Sábados: 18:00 a 02:00; Domingos: ver Programación

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Festa da inauguração - 09.09.2010

Para os que não puderam estar presentes, aqui ficam algumas imagens da inauguração da Exposição.

Hoje, pelas 21:30, temos um debate sobre O Futuro do Bairro Alto. Apareçam e venham partilhar as vossas ideias e opiniões sobre este bairro da cidade.


Abertura das portas (neste caso, janela!)

O ambiente dentro espaço

Ambiente à porta, na rua do Norte


os LAmA - banda sonora da exposição










quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Exposição Espaços Liminares inaugura hoje!

O projecto Creatcity, agora na sua fase terminal, visa estudar as formas de governança associadas às dinâmicas criativas em 3 cidades (Lisboa, Barcelona e São Paulo.). No âmbito deste projecto, procurámos utilizar metodologias diversificadas para alcançar os objectivos do projecto e procurar formas inovadoras de disseminação dos resultados para a sociedade.

Em 3 dos nossos 10 estudos de caso (3 "bairros criativos", um em cada cidade : Bairro Alto, Gracia, Vila Madalena) fizemos uma recolha fotográfica sistemática, que funcionou como uma das bases para a análise da apropriação do espaço publico em cada um dos bairros e das formas como o espaço se relaciona com as dinâmicas criativas e os conflitos de uso verificados em cada um destes territórios.

A partir desta recolha, organizámos a exposição “espaços liminares”, com algumas das imagens com que a Ana Roldão, a Cristina Latoeira, o Pedro Costa, o Ricardo Lopes e o Samuel Dias interpretaram estes “três bairros criativos” durante o trabalho de campo respectivo. Para além da exposição haverá concertos e debates, apresentando alguns dos resultados do projecto, tudo num espaço em reconstrução que é “apropriado” por nós, durante este período, na Rua do Norte, nº 24, no Baitro Alto em Lisboa.

A equipa do Creatcity gostaria de vos convidar para visitarem a exposição, entre 9 e 19 de Setembro, e em particular para estarem presentes na inauguração, hoje 5ª feira, dia 9 de Setembro, às 22 horas, com banda sonora criada especificamente para o efeito pelo LAmA.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Ao fotografar

Quando um fotógrafo decide captar uma imagem é movido por alguma motivação, pode ser de ordem profissional ou pessoal. Ao tomar essa decisão o fotógrafo irá fazer uma caricatura daquele momento à sua maneira. Numa altura em que qualquer pessoa pode ser fotógrafa, destacam-se aqueles que têm aptidão para criar diferentes realidades, onde conseguem com as suas fotografias criar algo que toque às pessoas, que as leve a pensar, a imaginar, a sonhar com aquele lugar ou pessoa. As zonas turísticas são um exemplo claro da multiplicação de fotógrafos. Há poucos anos quando visitei Veneza, levei comigo uma simples máquina compacta que em permitia retratar as memórias daquela viagem, naquele local, turístico por excelência, conseguia aperceber-me de bons fotógrafos (na generalidade dos casos), esses indivíduos ostentavam máquinas com boas objectivas, paravam e olhavam atentamente antes de se ouvir o click que denunciava o captar da imagem. Hoje, quando passeio numa rua turística com a minha máquina ao pescoço que outrora sonhava, e olho em roda já não percebo onde está o fotógrafo por excelência ou o mero coleccionador de recordações, com a passar dos anos, tornou-se possível que qualquer pessoa consiga adquirir uma boa máquina fotográfica. Além, do mais quando nos apercebemos que os fotógrafos, que anteriormente se denunciavam por aquelas as grandes máquinas que ostentavam ao pescoço surgem agora nas ruas com pequenas máquinas compactas procurando um meio fotográfico mais versátil, a imagem torna-se imperceptível de construir no imaginário. O bom fotógrafo que se denunciava nas ruas deixou de ser perceptível. A actualidade denuncia o crescente mundo da imagem, onde esta assume uma força incontrolável, tendo isso os seus aspectos positivos e negativos e onde o bom e o mau apresentam uma barreira muito pouco definida. Afinal de contas a barreira da arte é inexistente.